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Cirurgia de Glaucoma

Cirurgia de Glaucoma


O glaucoma é uma doença muito prevalente e segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) é a segunda maior causa de cegueira no mundo.

Diferente da catarata, que é a primeira causa de cegueira, o glaucoma não tem cura, mas pode ser prevenido e tratado, a fim de amenizar complicações.

Por isso, entender mais sobre essa doença e saber reconhecer sinais e sintomas iniciais é um diferencial para minimizar impactos e obter um melhor prognóstico.

O que é glaucoma?

O glaucoma é uma doença gerada pela lesão do nervo óptico, em geral devido ao aumento da pressão intraocular (PIO) (dentro dos olhos). A classificação ideal dessa patologia é enquanto neuropatia óptica.

Existem dois tipos principais dessa patologia: o glaucoma de ângulo fechado e o glaucoma de ângulo aberto, sendo o de ângulo aberto mais comum e com melhor prognóstico.

Apesar de ser uma doença de aparecimento mais comum com o avançar da idade, ela também pode se manifestar em bebês e crianças, sendo uma situação mais rara.

Quais as causas?

Uma das causas para o aumento da pressão dentro do olho está relacionada com a produção e eliminação excessiva do humor aquoso.

Esse líquido é responsável por nutrir a córnea e o cristalino (estruturas dos olhos), além de manter uma pressão hidrostática adequada para o olho.

O desequilíbrio da produção e eliminação desse líquido torna a pressão intraocular inadequada, causando o glaucoma.

Apesar de nem sempre estar associada ao aumento da pressão intraocular (PIO), essa é uma das principais causas.

Existem ainda alguns fatores de risco associados à doença que merecem atenção especial:

  • História familiar;
  • Idade > 60 anos;
  • Hipermetropia (dificuldade para enxergar de perto);
  • Uso de certos medicamentos;
  • Sexo: mais comum no sexo feminino (ângulo fechado);
  • Algumas doenças crônicas, como hipertensão e diabetes;
  • Raça: o glaucoma de ângulo fechado é mais prevalente em populações asiáticas, enquanto que o de ângulo aberto é mais comum em populações europeias ou africanas. No caso deste último, a prevalencia é três vezes maior em negros em comparação com brancos.

Quais os sintomas?

Em geral, o glaucoma é uma doença silenciosa. Nas fases iniciais e intermediárias, muitas vezes não é possível perceber as alterações visuais, que em geral são lentas e progressivas.

Por isso, o componente genético é um sinal de alarme, de maneira que em casos de glaucoma na família, mesmo que não haja alterações visuais, é indispensável consultar uma vez por ano com o oftalmologista.

Entretanto, nas fases mais avançadas, alguns sintomas começam a aparecer e é importante reconhecê-los rapidamente, a fim de evitar a cegueira total e definitiva. São eles:

  • Perda da visão lateral;
  • Borramento da visão;
  • Escotomas (manchas escuras) no campo visual periférico.

Alguns sintomas menos específicos também podem aparecer em qualquer fase da doença:

  • Dor nos olhos;
  • Cefaleia (dor de cabeça);
  • Fotofobia (sensibilidade à luz);
  • Olhos vermelhos e lacrimejantes.

Qual tratamento para glaucoma?

Apesar de não ter cura, o glaucoma tem tratamento. O tratamento irá variar de acordo com a gravidade e o avanço do quadro.

Para casos que ainda se encontram pouco comprometidos pela doença, o uso de colírios hipotensores oculares (que reduzem a pressão do olho), são suficientes para controlar o quadro.

Em casos pouco mais avançados, o tratamento a partir de laser (trabeculoplastia) é mais indicado. Já para as manifestações mais graves, pode ser necessária a realização da cirurgia de glaucoma.

Existem 3 tipos principais de intervenção cirúrgica, sendo elas:

  1. Trabeculectomia: nesse procedimento é realizada a abertura de um pequeno orifício que visa facilitar a drenagem do líquido (humor aquoso). Esse é um procedimento rápido e dura cerca de 40 minutos e é feito com anestesia local.
  2. Trabeculoplastia a laser: essa cirurgia busca alterar os espaços a partir de orifícios para melhorar o escoamento do líquido intraocular e reduzir a pressão intraocular.
  3. Implante de tubos de drenagem: é o procedimento de última opção, e consiste na implantação de tubos que irão facilitar a drenagem do líquido que está causando aumento da PIO.

Outro ponto importante para ter sucesso no tratamento do glaucoma é estar acompanhado de bons profissionais. Isso porque o diagnóstico precoce é essencial para um bom prognóstico.

O oftalmologista é o especialista apto para o tratamento dessa doença. Entre em contato conosco e agende uma avaliação.



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    DF: CRM 8330 - RQE 5426 | MG: CRM 89310 - RQE 52532
    • Graduação em Medicina: Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais
    • Residência em Oftalmologia: Hospital Pacini de Oftalmologia (Brasilia/DF)
    • Título de especialista pelo MEC
    • Membro da Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (BRASCRS)
    • Membro da Sociedade Americana de Catarata e Cirurgia Refrativa (ASCRS)
    • Membro da Sociedade Europeia de Catarata e Cirurgia Refrativa (ESCRS)
    • Certificação para implantes de lentes fácicas para correção de altas ametropias (ICL e Artisan)
    • Certificação para implante de iStent (para tratamento de glaucoma)
    • Certificação para implante de lentes suplementares (Sulcoflex e AddOn)
    • Membro estrangeiro convidado do Comité de Investigación del Instituto Nacional de Oftalmologia – Peru

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